Esta é uma proposta prática e teórica, baseada em anatomia experiencial, movimento e literacia somática, regulação e resiliência nervosa.
Um trabalho profundo sobre o corpo e a relação entre fisiologia e psyche, na prática sentida e elaborada na sensorialidade.
Uma prática preciosa para cuidar a saúde, reduzir a dor e estados inflamatórios, cuidar ansiedade, stress e alterações hormonais, aumentar a capacidade de sentir. Uma jornada que se constrói na prática, com zelo, dedicação e tempo. Na companhia de um círculo seguro e íntimo.

Um Mergulho Espiritual profundo na cura do teu Ser e da tua Sexualidade, através da Dança, Movimento, Respiração Consciente, Educação Somática, Herbalismo, Tantra, Poesia Erótica, Arte Ritualística, Vídeo e Fotografia Artística.

Este é um trabalho transformador, que complementa práticas terapêuticas, artísticas, de desenvolvimento humano e de corpo.

Trago-vos um convite, para vós, Senhoras que escutam nos ossos o chamado do Bosque e cujo sussurro dos Ancestrais encanta.

De dia 2 a dia 8 de Fevereiro teremos 7 dias de Novena, dedicados a Brigid, Turibriga, Trebaruna Senhoras do Fogo que jamais esmorece (tão pouco incendeia). 

Atravessamos os caminhos da Senhora das Candeias, Senhora da Estrela, Senhora da Guia, Senhora das Neves, Calaica a velha Avó do Inverno, no meio da estação fria e da arcaica celebração da Candelária.

Numa jornada misteriosa, profunda e fecunda abraçamos a Senhora nos seus nomes e aspectos mais primordiais,  frios e ao mesmo tempo, na sua incandescência maior. Acolhendo  paradoxos fundamentais à vida selvagem da Alma, do Corpo e da Terra.

Este é um fim-de-semana imersivo para adentrar no caminho do corpo e do bosque, voltando a casa, sendo tanto o animal selvagem como a pedra e a planta, encontrando a saudade, a dor, o amparo, a pertença.

Um evento conduzido pela Íris Garcia, coordenadora da formação em Psico-somática, terapeuta somática de trauma – entre tantas outras coisas! – que nos devolve ao lugar de onde viemos e onde, na verdade, continuamos a pertencer – porque somos matéria orgânica viva, como tudo.